segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008



revoluciomnibus.com

ciberzine & narrativas de james anhanguera

E SEU DIVINO CONTEÚDO

ERA UMA VEZ A REVOLUÇÃO

almanaque das idéias cores e sons do maior movimento de juventude da história

da era do rock & da contracultura

idéias cores e sons do maior movimento de juventude da história

41 years ago today Sgt. Pepper's taught the band to play

Há 40 anos Verão do Amor e Revolução das Flores.

O homo occidentalis atinge a consciência cósmica. E cai no que pode parecer ter sido apenas um megacarnaval psicodélico.

Mas as prerrogativas da nova consciência de sonho feliz de cidade campos e espaços poderiam talvez salvá-lo e as outras espécies da extinção iminente.

40 anos depois e mais de 30 sobre a Revolução das Flores e o Verão do Amor de portugueses e vagamundos internacionalistas, que também vivenciou no exílio europeu, eis o relato vivo e colorido de Edgar Lessa das idéias e acontecimentos que o formaram. Ou quem sabe o deformaram...

um vagalume vagamundo

na era do rock e da contracultura

narrativas em f(r)icçao para tempos mornos

vida aventureira de um jovem viajante

no underground e no bas-fond

entre os anos 1960 e 80

Cedo me apercebi de que o remédio era cavalgar o tigre em que montara sem pensar muito no destino, cavalgar só para não ficar parado sobre a fera que a todo instante ameaça me engolir.

...

- Mas vem cá, tá tudo muito careta à nossa volta e os caretas desbundando tanto nas ondas mais vergonhosas que a gente até se retrai.

...

Por dentro e por fora em Londres

Inglaterra, Lisboa e Vilar de Mouros, 1970-71

Um mergulho de cabeça numa das capitais do rock e da contracultura e na grande noite arcaica, decadente e clandestina, nos ícones, paradigmas e paradoxos dos estertores da ditadura salazarista-marcelista.

Edgar Lessa, brasileiro de 16 anos, estréia em Lisboa entre duas etapas em Londres. Vive (e revive) na Swinging London o que resta do sonho pop-rock ou de contracultura, um outro vastíssimo subterrâneo ou mundo paralelo de luta por maior liberdade no pós-guerra de prosperidade e cinismo.

Em Londres reencontra Jimi, amigo de infância no Rio de Janeiro e seu alter-ego, ou vice-versa. Shows/concertos, festivais e astros de rock, no estúdio e na estrada com o d.j. John Peel, de norte a sul da ilha, dizendo Hello Goodbye a um grande sonho.

Terra da Dama Eletroacústica

Lisboa, 1971

Novela epistolográfica sobre lendas e utopias juvenis dos trovadores e das mil e uma noites à Nação de Woodstock.

Rumo às ilhas da Utopia

- da Teoria à Prática ou Vice-Versa

Primeiro levantamento global profundo e alargado do Movimento (pop, pop art, contracultural) do gênero em língua portuguesa a partir da vida e obra de Aldous Huxley.

Medo, atraso e rock no grotão

Londres, Cambridge e Lisboa 1971-74

Entre Londres e Cambridge Ed diz Goodbye (?) ao grande sonho.

Em Lisboa trabalha em programas de rádio e num jornal que são baluartes da resistência à ditadura e mergulha no bas-fond da longa noite salazarista-marcelista, semiclandestina, clandestina ou decadente, tendo como pano de fundo o mundo dos jornais e do rádio, da música, do cinema e do teatro e a ‘vida de café’ daqueles tempos.

A noite de 24 para 25 de Abril de 1974 e da alvorada da chamada Revolução dos Cravos encontra-o de serviço na Rádio Renascença enquanto esta transmite, sem que quase ninguém saiba, a senha de saída dos militares dos quartéis.

Era Uma Vez a Revolução

Lisboa, Porto, 1974-75

Ed está na RR – que proíbe qualquer alusão ao golpe – e passa a manhã e a tarde no Largo do Carmo, onde constata que o putsch não redundará numa revolta popular. Em poucos dias a rádio estará também no centro dos acontecimentos com a sua famosa ‘ocupação’ a 30 de Abril de 1974.

Aos 20 anos o protagonista toma parte ativa em acontecimentos cruciais dos primeiros meses de agitação, acompanhando em close sobressaltos derivados da queda de braço nos bastidores políticos pelo controle do poder.

Em poucos meses uma revista com que colabora fecha e é despedido da rádio sob a acusação de ‘extremismo’.

Do centro às margens Ed entra em contato com segmentos que de uma maneira ou de outra contribuem para o alargamento do espectro político-existencial em que se desenvolvem os acontecimentos até 25 de novembro de 1975, quando acaba a ‘revolução’.

Nunca é tarde: Portugal vive finalmente o seu Verão do Amor e a sua Revolução das Flores, muito embora sem pôr minimamente em causa valores, símbolos e instituições pacífica ou violentamente contestados ainda àquela época em sociedades mais avançadas.

Droga, Loucura e Vagabundagem

Lisboa, Algarve, Marselha, Paris, Vilar de Mouros, 1974-82

Um suicídio e a psiquiatrização e morte de uma personagem dão o tom de um penoso regresso à ‘normalidade’ após um ano e meio de psicodramas individuais e coletivos num cotidiano totalmente fora de qualquer padrão de rotina.

Portugal ‘entra nos eixos’ muito metamorfoseado, sem um Ultramar de pesadelos e a braços com um destino inexorável: a Europa e a ‘invasão espanhola’ (Eça de Queirós).

A estrada. Nomadismo e vagabundagem ontem e hoje.

Era Uma Vez as Revoluções

O maior movimento de juventude da história, na Era das Utopias, não terá sido apenas um aspecto alucinante do passado recente e fenômenos como o movimento de antipsiquiatria, por exemplo, devaneios alucinados sem (con)sequência mas a gênese de um movimento irreversível - embora hoje talvez quase imperceptível - rumo ao utópico ‘revivalismo arcaico’ prefigurado por Terence McKenna (1992).

Se é que a humanidade pode ainda sonhar com algum tipo de convivência sadia consigo mesma e com Gaia e ainda pode sonhar com sobrevivência.

POP! so listen to the rhythm of the gentle bossa nova

narrativas de rock estrada e assuntos ligados

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DE WOODSTOCK

AO McROCK

DE WOODSTOCK AO McROCK

A gana com que todo o pessoal cantou e tocou sob sol e chuva fortes, de manhã à noite, explica outro tanto, porque se a multidão também se manteve firme e alegre e suja contra sol e chuva e fome num território livre decretado pelas autoridades em estado de emergência foi pelas promessas de que assistiriam aos melhores concertos de suas vidas. Pode-se dizer que gente como David Crosby, oriundo do The Byrds, Stephen Stills e Neil Young, ex-Buffalo Springfield, Country Joe McDonald, que atuava com o panfletário Fish desde a fase em que, segundo Hunter Thompson, a baderna moveu-se de Berkeley, na área da baía de Frisco, para o centro de São Francisco, e Jefferson Airplane, que já tinham nome feito na área da baía ainda com outro nome, Great Society, eram até que meio veteranos no lance. Mas o seu espírito de guerrilha - não só musical - seguia ainda firme e forte. Crosby, Stills e Young iniciavam fase nova, magnífica, em quarteto. Saídos dali, Grace Slick e Paul Kantner fundaram o Jefferson Starship e Jorma Kaukonen e sua sub-célula o Hot Tuna, que ainda fariam correr muita tinta. Esse pessoal estava no apogeu das suas carreiras. Isso pra não falar em Janis, Hendrix e Joe Cocker, que apenas seis meses antes viu suas viscerácidas versões de standards instantâneos estourarem como um lindo balão up, up and away ao redor do mundo. A Carlos Santana Band estava acabadinha de sair do forno com uma receita musical das mais apuradas feita num caldeirão em que misturaram salsa a jazz e rock e bolero (Samba Pa Ti) ou vice-versa. Note que esse pessoal era já parte do Sistema - e nem eles talvez o ignorassem - mas entusiastas e militantes como se tivessem acordado para a Aurora da Revolução ao descer do helicóptero, a que muitos tiveram de recorrer para não faltar ao compromisso. Joni Mitchell não: ficou presa no engarrafamento. Os amigos Crosby, Stills and... contaram-lhe o que viveram e sentiram. E ela saiu-se com Woodstock, a melhor crônica de um dos acontecimentos que mais fizeram rolar tinta no século XX. A milhares de quilômetros do site e dias passados sobre o extraordinário acontecimento. Tamanho afã também explica boa parte do fenômeno - até hoje, porque tudo foi gravado e filmado, só faltando saber o que ali ocorreu, entre os medalhões, com Blood, Sweat and Tears e Janis Joplin.

DE WOODSTOCK AO McROCK

e 1969

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DE WOODSTOCK AO McROCK leituras associadas:

have you ever been down to electric ladyland??

40 anos do último disco da trilogia básica de jimi hendrix

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& 40 anos de Flower Power

A doce rebelião dos jovens no verão do amor

uma condensação do apêndice Rumo às ilhas da Utopia – Da Teoria à Prática ou Vice-Versa de ERA UMA VEZ A REVOLUÇÃO

o primeiro levantamento global profundo e alargado em língua portuguesa do movimento de juventude dos anos 60.

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A Fome No Mundo e os Canibais

A Fome no Mundo e os Canibais

2008 d.C. O Mundo finalmente acorda para a emergência alimentar. Mas Que mundo? Que emergência? Que alimento? Do caviar ao feijão com arroz (branco? preto? integral?)ou feijão com farinha de mandioca um universo de inguinorãça e hipocrisia separa a humanidade carente. De comida? Só de comida? Ou também de sapiência e vergonha na cara? revoluciomnibus destrincha o pato à Beijing, ou xadrez, ou laqueado

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A triste

e bela

saga dos

brasilianos

da tragédia do Sarriá às arenas italianas

Falcão Zico Sócrates Cerezo Júnior Dirceu

Edinho Batista Pedrinho Juary Elói Luvanor

25 anos da tragédia de Sarriá, do histórico scudetto da Roma de Falcão

e do nascimento do futebol-indústria na Itália

seleção brasileira de futebol de 1982: a melhor seleção perdedora

(só de um título mundial) da história

Nossos heróis são os heróis dos nossos filhos, cantam os mais velhos.

A geração de 1982 não ganhou sequer uma Copa do Mundo mas ainda assim é inesquecível e tida como exemplo de talento, galhardia, seriedade e bravura para os jogadores de hoje em meio à bagunça sempre reinante no futebol brasileiro.

Falcão - o maior ídolo do Internacional de Porto Alegre e da Roma.

Zico - o maior ídolo do Flamengo e um dos maiores ídolos do Japão.

Júnior - um dos maiores ídolos do Flamengo.

Sócrates - um dos maiores ídolos do Corinthians.

Cerezo - um dos maiores ídolos do Atlético Mineiro e da Sampdoria.

Esse quinteto protagonizou há 25 anos as históricas exibições de Sevilha e Barcelona que fizeram com que – embora sem ter levado a taça – a seleção da Copa do Mundo de 1982 seja considerada uma das duas melhores da história do futebol brasileiro.

O relato abrange o período entre outubro de 1982 e junho de 1985, o do apogeu do reinado de Falcão em Roma e da estada de Zico, Sócrates e de outros nove jogadores brasileiros na Itália. Mas baseia-se em seis anos de vivência direta na Itália e muitos outros de observação do fenômeno futebolístico lá e ao redor do mundo.

Partindo de fatos reais, o livro mostra os fatores determinantes para o sucesso ou insucesso do jogador de futebol num universo multifacetado que é um dos melhores espelhos da sociedade do espetáculo contemporânea, feita quase só de jogos de cena, apesar de no caso específico dessa modalidade tudo parecer depender exclusivamente da capacidade atlética e do talento individual dos jogadores e da sua adequação a um conjunto.

A triste e bela saga dos brasilianos capta justamente o momento em que, após décadas de penumbra e semiprofissionalismo, quando o futebol se transforma numa das principais atrações da sociedade do espetáculo globalizada, torna-se patente que os donos da festa poderão não ser mais que joguetes à mercê de toda espécie de artifícios bolados por uma multidão de oportunistas com um único objetivo: encher o bolso de pilim.

Entre a tragédia de Sarriá (5 de julho de 1982) e o regresso de Falcão, Zico e Sócrates ao Brasil (1985) decorreu uma fase decisiva na história do futebol, a da passagem da longa era de semiprofissionalismo para o futebol-indústria.

Nos trechos ensaísticos – encadeados com a ação – o relato concentra-se em aspectos organizativos do futebol no país que serviu de balão de ensaio do lançamento da que é hoje a segunda maior indústria de lazer depois do turismo no exato momento em que a lança, no limiar da globalização do esporte a partir da intensificação do tráfego de jogadores e técnicos e início da sua superexposição através da mídia.

Eis então um ensaio romanceado sobre a carreira de ídolos do futebol que tem como mola propulsora o extraordinário sucesso do oitavo rei de Roma (e por tabela do Brasil) na Itália, com tudo o que ele implica: personalidade, caráter, disciplina, vida pessoal e social, atitude face ao aspecto lúdico e profissional do jogo e ao ambiente em volta e suas consequências na carreira do atleta.

A que se deve o fenômeno Falcao, o maior ídolo romano depois de Anna Magnani e Alberto Sordi e um dos maiores mitos italianos do final do século XX?

O que explica o extraordinário sucesso de Júnior e Cerezo, o relativo fracasso de Zico e o total insucesso de Sócrates na Itália?

Abrem-se aqui múltiplas perspectivas de análise comportamental de indivíduos e grupos de origem geográfica e social variada em ambientes estranhos, numa narrativa romanceada da bela e triste saga de uma geração de pioneiros – a FEB do futebol.

Futebol – microcosmos-espelho das relações humanas e da vida num sentido amplo num misto de romance e ensaio com linguagem de romance policial e crônica de viagem.

Relato circunstanciado do apogeu da carreira e da saga emigratória dos melhores (e alguns assim-assim) de uma geração perdida ou de ouro – não importa, tratando-se de grandes ídolos populares até hoje – numa era crucial da vida política brasileira e de grande afirmação internacional da Itália de duas (ou mais...) faces no alvorecer da tecnocracia.

Útil como ensaio: as explanações em torno a questões relacionadas à gestão de clubes e certames na que foi a grande rampa de lançamento da indústria do futebol tornam-no de interesse para torcedores (aqui estão os 21 gols marcados por Zico no campeonato italiano, por exemplo), empresários e gestores do ramo.

E divertido, porque em dados momentos acontecimentos e personagens parecem de ficção, como as análises imediatistas e a linguagem rastaquera do jornalismo esportivo.

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Rumo à Estação Oriente

Lisboa, Dezembro de 1999, e espaço cibernáutico, século XXI

O jornalista Ed regressa a Lisboa após dez anos de ausência para colher dados e escolher cenários para documentários de TV sobre Lisboa e Sintra e descrever o choque com as mudanças operadas n’A Capital em década e meia de integração à Europa.

Reporta-se a um arco de referências directas de trinta anos, desde quando o país se debatia com pesadelos de clausura num grande sono ‘pré-histórico’, tendo por balisas a história da cidade e de Portugal, em que volta a mergulhar, e autores como Eça e Álvaro de Campos. Com eles, refaz e actualiza itinerários nostálgicos enquanto revê amigos através da lente da memória. Sonho agora só o europeu, em que o seu pessoal embarca sem entusiasmo, enquanto Portugal dá adeus a Macau, último cadinho do antigo império no final do seu milénio.

O que mudou desde o pequeno aeroporto em que desembarcou pela primeira vez trinta anos antes, o primeiro supermercado e os primeiros drugstores e snack-bares, a noite e o riso, os bares de putas do Intendente, Parque Mayer e Cais do Sodré – e a ‘vida de café’? Desde Dans la Ville Blanche, de Alain Tanner?

O que é feito do antigo país da vida tacanha e limitada e dos brandos costumes?

O que mudou radicalmente e o que não muda nunca?

Um mergulho de escada rolante no labirinto dos novos templos e da miríade de novidades urbanas e paisagísticas com flashes de viagem pelo universo multifacetado de um país que experimenta um surto de consumo de bens e informação sem precedentes.

Edgar vê, ouve e lê num diálogo o mais das vezes mudo com as suas fontes e o seu imaginário de referências enquanto refaz percursos de décadas e trilha os que ainda são inaugurados a toque de caixa e no definitivo adeus a Macau e Timor se esvaem as quimeras de meio milénio de história carregado de dramas, o luto do país de marinheiros que está na génese da globalização e pela primeira vez tenta enquadrar-se na Europa com novo ímpeto de sonhos megalomaníacos e, ao confrontar-se com as verdadeiras dimensões, afeiçoa-se à sua relativa importância no quadro regional e revê os seus valores.

Cultura pimba e compras a crédito, sem fado nem velas – com muito néon.

O que é feito dos personagens que tinham 20 ou 20 e poucos anos e estavam em Portugal, Paris, Bruxelas, Angola, Guiné, Timor e Moçambique quando o regime da velha senhora caiu?

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deus e o diabo na terra da seca

deus e o diabo na terra da seca

deus e o diabo na terra da seca

cibercordel

DO MAIOR VIVEIRO CULTURAL

DO BRASIL E UMA DAS REGIÕES

MAIS POBRES DO MUNDO

HISTÓRIA GEOGRAFIA E

CULTURA MÁGICA MÍSTICA

MÍTICA & TRÁGICA

O barro domina a paisagem de mata rala da planície semiárida.

Do pó se nasce e no pó se vive.

O clima mais seco do que um dry martini só com uma gota de gin resseca o lábio e tisna a pele do matuto, castigada pelo sol inclemente.

Luz no sertão baiano – sol e luar do sertão.

O próprio título do filme indica o tema central de Glauber Rocha: Deus e o Diabo na terra do sol. Da seca. Da carne seca. Do peixe seco. Da farinha seca.

Tudo seco ao sol.

Sem nenhum caldo.

Farinha crua, seca e mal ralada, que nem pedra.

E como faz para mastigar?

A gente aqui não mastiga não. Engole direto.

O corte a palo seco. Como se vive.

Diz que jacaré quando tá pra tê filho põe os ovo e fica ali do lado, olhando. Assim faço eu.

O sol ofuscante e estouradaço como nos épicos

faroestes baianos de Glauber Rocha, Deus e o Diabo na Terra do Sol e O Dragão da Maldade Contra o Santo

Guerreiro. Jacaré pedindo sombra.

O Alto Sertão baiano, o sertão de Canudos e adjacências, é uma das últimas fronteiras brasileiras da natureza selvagem do homem e da sua paisagem com a civilização.

Vive-se a palo seco, matutando, assuntando.

Sertão é dentro da gente.

veja e leia em revoluciomnibus.com trechos acessíveis de:

A INDÚSTRIA DA SECA

A INDÚSTRIA DA SECA

Até calango pede sombra

O triste e belo fim de

Joana Imaginária e Antônio Conselheiro

No Pátio dos Milagres do Padim Ciço

Coriscos & Dadás Lampiões

& Marias Bonitas

GLAUBER ROCHA

OU A POÉTICA DA LUZ DO SERTÃO

NO CINEMA NOVO BRASILEIRO

TRISTERESINA

BANGUE-BANGUE NA TERRA DO SOL

duna

do pôr do sol

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MÚSICA DO BRASIL DE CABO A RABO

Música do Brasil de Cabo a Rabo Cabo a Rabo é um livro com a súmula de 40 anos de estudos de James Anhanguera no Brasil e na América do Sul, Europa e África. Mas é também um projeto multimídia baseado na montagem de um banco de dados com links para múltiplos domínios com o melhor conteúdo sobre o tema e bossas mais novas e afins. Aguarde. E de quebra informe-se sobre o conteúdo e leia trechos do livro Música do Brasil de Cabo a Rabo, compilado a partir do banco de dados de James Anhanguera.

com entre outras as seguintes atrações

meio século de psicodelia e bossa nova

meio século de canções do amor demais

índice onomástico mais de 3000 referências

artistas personagens e personalidades citados e com obras

citadas e comentadas e standards internacionais associados

ENTRADA PARA ARTISTAS E REPERTÓRIO CITADOS

E TRECHOS ACESSÍVEIS

PORTAL DE TODAS AS ENTRADAS PARA

MÚSICA DO BRASIL DE CABO A RABO

ÍNDICE TEMÁTICO

repertório mais de 4000 entradas

clássicos coletâneas STANDARDS

RITMOS ESTILOS FOLGUEDOS E INSTRUMENTOS

fontes bibliográficas

FILMES VÍDEOS PROGRAMAS DE RÁDIO TV E PEÇAS

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

O LIVRO DA SELVA

Productos Tropicaes e Abertura em Tom Menor

1. O BRASIL COLONIZADO

raízes & influências Colônia e Império

1. A Um Índio 1. B Pai Grande 1. C Um Fado

2. TUPY E NOT TUPY

formação de ritmos e estilos urbanos suburbanos e rurais

Rio sec. 19-sec. 20 - Das senzalas às escolas de samba

3. A ESTRELA SOBE Os Cantores Do Rádio

4. BOSSA NOVA do Brasil ao mundo

Tom Jobim INÚTIL PAISAGEM de Rumo à Estação Oriente

5. BOSSA MAIS NOVA o Brasil no mundo

O LIVRO DE PEDRA

PARA LENNON & McCARTNEY

VIDA DE ARTISTA crise e preconceito = inguinorãça

CENSURA: não tem discussão. Não

POE SIA E MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

O SOM É MINAS: OS MIL TONS DO PLANETA

MARIA TRÊS FILHOS

(SEMPRE) NOVOS BAIANOS

NORDESTONTEM NORDESTHOJE

RIO &TAMBÉM POSSO CHORAR

FILHOS DE HEITOR VILLA-LOBOS

INSTRUMENTISTAS & INSTRUMENTAL Sax Terror

SAMBA(S)

BLEQUE RIO UM OUTRO SAMBA DE BREQUE

FEMININA

MULHERES & HOMENS NO EXÍLIO

o bêbado exilado & a liberdade equilibrista

ANGOLA

ROCK MADE IN BRAZIL ou Quando a rapeize solta a franga

LIRA PAULISTANA

CULTURA DA BROA DE MILHO

LAMBADA BREGANEJO AXÉ E SAMBAGODE

RIO FUNK HIP SAMPA HOP E DÁ-LE MANGUE BITE

RAPEMBOLADA

DRUM’N’BOWSSA

CHORO SEMPRE CHORO

INSTRUMENTISTAS & INSTRUMENTAL II

SAX TERROR NA NOVA ERA

ECOS E REVERBERAÇÕES DO SÉCULO DAS CANÇÕES

De Pelo Telefone a Pela Internet

MÚSICA DO BRASIL em A triste e bela saga dos brasilianos

MÚSICA DO BRASIL

em ERA UMA VEZ A REVOLUÇÃO

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Notícias do Tiroteio

ontem hoje e sempre

do zinco à alvenaria

da malandragem à safadeza

ÓPERA DO MALANDRO

& à fuzilaria das cidadelas

do “crime organizado”

Rio, 5, 565... mil vezes favela

ERA UMA VEZ

A DELICADEZA

bondes motoristas de vans milícias - e depois?

leia Notícias do Tiroteio

ontem hoje e sempre em trechos de

a ESTreLa SoBE

de MÚSICA DO BRASIL DE CABO A RABO

TRISTERESINA

dedeus e o diabo na terra da seca

Barrela - A Parada Das Drogas e Prisões

A "Chacina da Candelária" além do sensacionalismo

e das declarações de circunstância (25 de julho de 1993)

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